sexta-feira, 5 de fevereiro de 2010


A aliteração atinge o âmago amargo do analfabeto; beócios bonecos que bocejam com suas bocarras um bodum de bordel burlesco, e caem cientes do canto do cisne, chibatada certeira que corta o clima do coito. Enfim, encerra a estória, excitação que se esvazia pelo estresse. Orgasmo obsceno, ômega em onomatopéia... OOOOHHHHH!!!!!
Peçonhenta palavra, parca pobreza, problema particular e patético, porco poeta!