sexta-feira, 18 de dezembro de 2009

Em 2010 eu vou...

Pois é, já viramos o último mês e começa agora a época mais hipocrita do ano.
Boas festas, não é mesmo? Época de reconciliar com aquele parente que só de ouvir o nome a gente arrepia, clima ruim em volta da mesa familiar, o suado dinheirinho se esvaindo por entre os dedos...
Mas nem tudo é diversão por esses dias! Precisamos cumprir pelo menos com uma obrigação tradicional, as infames RESOLUÇÕES DE ANO NOVO!!!!
Tentei, tentei, mas não consegui me desvincular da responsabilidade, então tornarei pública minha listinha para o ano vindouro:
Não mais odiar essa época do ano
Comer beterraba
Ler mais de 30 livros
Me levar menos a sério
Me valorizar mais
Ser menos chato
Vibrar menos
Não fazer o serviço dos outros
Ser mais paciente, tolerante e calmo
Fazer pelo menos 4 viagens
Acampar
Sorrir para fotos
Nunca mais fazer listinhas de resoluções de fim de ano!!!!!!!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Quadrinha Natalina

Está chegandoo o Natal!
Ano Noovo, etecetera e tal

Magia e paz no coração!
Guloseimas de montão

Amizade, alegria!
Sobrando demagogia

Árvores, bolas, anjos de papel!
E um estúpido Papai Noel

Filmes chatos e ainda por cima!
Já cansei de fazer rima

domingo, 27 de setembro de 2009

Estava demorando pra acontecer


Final feliz, é como tem sido chamado o desfecho deste infeliz incidente ocorrido nas ruas do Rio de Janeiro, que continua lindo, mas cujas belezas não são mais apreciadas a contento. Se os turistas estão olhando a paisagem, é para simplesmente se precaverem contra um ataque criminoso, quiça uma bala perdida.
Mas foi um final ruim? Taticamente falando, não foi tão ruim assim, estamos cansados de ver na mídia Lindembergs e Sandros "174" fazendo o cidadão brasileiro de palhaço, pegando tantos reféns quanto quiserem, libertando-os e ainda os recebendo de volta (francamente) que não podemos fazer menos que vibrar ante a visão do boné deste Sérgio Ferreira Pinto Junior girando no espaço vazio enquanto sua carcaça tomba sem vida, a cabeça antes tão cheia de maldade e agressividade agora literalmente oca depois do mágico toque do dedo de um experiente major na tecla mortífera de seu fuzil, operado com esmero e precisão como somente um verdadeiro artista poderia fazê-lo. Houve ali abuso? Despreparo? Negativo, foi um Tiro de Comprometimento bem calculado, o momento ideal, a visão limpa, a perfeição teórica acontecendo na vida real, anos de treinamento e preparação sendo postos em prática talvez uma única oportunidade na vida desse profissional que estava pacientemente deitado no teto de um edifício com a mente totalmente alheia aos seus problemas e conflitos, observando através de uma pequena abertura aquele triângulo no rosto do bandido, o triângulo que deve obrigatoriamente ser alvejado para que não aconteça nenhum acidente, nenhum estertor, movimento ou reflexo do atingido, que em algum momento resolveu virar juiz e algoz de uma garota inocente, que trabalhava, vivia, sonhava e amava, alheia a essa violência, e que de agora pra frente, nunca mais verá o mundo com os mesmos olhos.
Burn in Hell, Sérgio, é o que desejam a você todos os operadores de Segurança Pública desse nosso planetinha!

Desculpem-me o desabafo, mui queridos leitores!

Amor - Esse não é meu, é do Luiz Fernando Veríssimo, mas vai assim mesmo

Amor
A verdade é que devemos tudo aos amores infelizes, aos amores que não dão certo.
A poesia se faz antes ou depois do amor, ninguém jamais fez um bom poema durante um
amor feliz. Pois se o amor está tão bom, pra que interrompê-lo? O amor feliz não é assunto
de poesia, o amor feliz é em vez de poesia. Literatura é quando o amor ainda não veio ou
quando já acabou, literatura durante é mentira. Ou ela é empolgação ou é remorso, revolta,
saudade, tédio, divagação desesperada  enfim, tudo que dá bom texto.
Desconfie de quem explica um estado de exaltação criativa dizendo que está
amando. Algo deve estar errado.
 Você está amando, mas ela não está correspondendo, é isso?
 Não, não. Ela também me ama. É maravilhoso.
 É maravilhoso, mas você sabe que não pode durar, é isso? Seu poema é sobre a
transitoriedade de todas as coisas, sobre o efêmero, sobre o fim inevitável da felicidade num
mundo em que...
 Não! É sobre a felicidade sem fim!
 Não pode ser.
 Mas é. Acabei o poema e vou fazer uma canção. Depois, talvez, uma cantata. E
estou pensando num romance. Tudo inspirado no nosso amor. Não posso parar de criar.
Estou transbordando de amor e idéia. Crio dia e noite.
 E a mulher amada?
 Quem? Ah, ela. Bom, ela sabe que a atenção que não lhe dou, dou ao nosso amor
perfeito.
Está explicado. Ele não canta a amada ou seu amor. Está fascinado por ele mesmo,
amando. E o poema certamente é ruim.
Porque o amor, para ser de verdade, tem de emburrecer. Só devem lhe ocorrer
bobagens para dizer ou escrever durante um caso de amor. Ou é kitch, de mau gosto, piegas
ou copiado, ou não é amor. Qualquer sinal de originalidade pode até ser suspeito.
 Esses seus versos para mim... Estão ótimos.
 Obrigado.
 Essas juras de amor, essas rimas, essa métrica... De onde você tirou tudo isso?
 Eu mesmo inventei. Pensando em você.
 Seu falso!
 O quê?
 Só deixando de pensar em mim por algumas horas você faria uma coisa assim
pensando em mim. Só tomando distância, escrevendo e reescrevendo, raciocinando e
burilando, você faria isto. Um verso plagiado do Vinícius eu entenderia. Um verso original,
e bom desse jeito, é traição. Só não sendo sincero você seria tão inteligente!
 Mas...
 Não fale mais comigo.
Pronto. O amor acabou, agora você pode ser criativo sem remorso. Você está
infeliz, mas console-se. Pense em como isso melhorará o seu estilo.

P.S. Outro dia postei que não tinha ninguém acompanhando o Blog, mas fiquei tremendamente surpreso e grato ao receber seu email, Fabiana, muito obrigado mesmo, sua opinião e de extrema importância para mim! Uma observação: não é karma, é bom gosto mesmo, hahaha... tá bom, admito, a piada foi de mau gosto :-(

quarta-feira, 23 de setembro de 2009

PESSIMISTAS SÃO MAIS FELIZES


Pessimistas são mais felizes, pode parecer polêmica, mas essa é a minha nova teoria.Baseado em amplos estudos realizados por mim em minha própria pessoa, cheguei à infeliz conclusão de que sou um maldito otimista. Não esse tipo de otimista água com açúcar que vendo o copo pela metade diz que está meio cheio. Sou mais o tipo que acredita em que tudo pode melhorar, amigos são para sempre e o futuro será morno e confortável.
Já sei, otimista não, deslumbrado sim... De qualquer pontinha que me é apresentada, vislumbro o gigantesco iceberg cor-de-rosa com sabor de algodão doce por detrás dela. Então, quando acredito que a partir de agora posso começar a cantarolar alegres canções e correr por floridos jardins, quedo-me na fria e áspera realidade e quando levanto-me com os joelhos esfolados e os olhos marejados, não há ninguém para me extender um pirulito...
E é neste preciso momento a descoberta de que, antes do beijo da princesa, comi outra maçã envenenada.


Obs: A única forma na qual me dou ao luxo de me expor dessa maneira é por aqui. Às vezes entendo que devo parar de postar minha nudez emocional mas, e daí, ninguém lê mesmo, não é?

terça-feira, 22 de setembro de 2009

MINHA DICA "FILTRO SOLAR'


O dia amanheceu de certa forma incomum. Acordo de certa forma desperto às 6:00 em ponto sem a intervençõa de relógio ou celular, e olha que é a minha folga! Aproveitei a situação para me prometer algo que há muito me devia: Sair da inércia que faz tanto tempo que me consome. Por vários meses minha rotina varia entre serviço/casa)casa/serviço/casa/chops/casa/serviço..., raramente entremeada de um evento social com alguém além de mim e uma ida a BH por mês, minha visita religiosa ao Mercado Central. Pois bem, uma vez que a pilha está ligada, vamos gastar, não é? Já às 6:20 encaminhei uma encomenda que foi entregue em minha casa a seu real destinatário e aproveitei o dia para colocar email, leitura e escrita no ponto. Mas foi à noitinha que tive minha grande surpresa, e a descoberta de uma companheira que me ajudará a manter o pique. Passo a mão em uma guia e um colar e caminho para o canil. Minhas meninas ficam loucas ao ouvir o tilintar dos elos daquela fugaz liberdade inoxidável que eu levava nas mãos, a promessa de sentir o vento no focinho, um bouquet inebriante carregado com os cheiros da rua, os cheiros do mundo que pulsa ali fora, tão próximo, mas somente alcançado através daquela cadeia brilhante.

Olhinhos pidões e ganidos chorosos, cada uma fazendo uma graça maior que a da outra para ser a eleita ao tour do dia. Venha Becka, além de ter mais energia para gastar, qualquer passeio é uma chance de melhorar se adestramento, o que se torna a cada dia que passa, mais necessário.

Passeio tranquilo e leve(?)... Qual o que! Descobri que aquela Rhodesian Ridgeback (como todos os indivíduos da raça) é uma exímia atleta. Ao resolver dar uma esticadinha, ela veio me acompanhando perfeitamente ao lado não importasse a velocidade impressa e com certeza num circuito, daria várias voltas na minha dianteira.

Gente, parece idiotice eu gastar o meu tempo e o de vocês publicando isso, mas tinham que ver a expressão de alegria dela, curtindo aquela brincadeira ao mesmo tempo em que sentia seus instintos de caçadora aflorarem.

Ah, quer saber, não vou conseguir me expressar adequadamente através de palavras, mas quem ama seu bichinho sabe bem do que eu estou falando, aquela situação especial, o segredo guardado somente entre vocês dois, e que contando ninguém entende. Nem sei o motivo de estar compartilhando esse momento tão íntimo, mas achei egoísmo guardá-lo somente para mim.

Para quem tem um verdadeiro amigo assim, seja cão, gato, peixe ou borboleta, ame-o incondicionalmente pelo menos um centésimo do amor que ele lhe direciona e terá grande retorno emocional não somente dele, mas de seu prórprio interior. Para quem ainda não experimentou isso, não sabe o que esá perdendo!!

Desculpem o atrevimento, essa é a minha dica ao estilo "Filtro Solar" do dia...




segunda-feira, 21 de setembro de 2009

ALEGRIA


"Felicidade é uma palavra para um sentimento. Sentimentos são raramente compreendidos na hora. Eles são rapidamente esquecidos e quase sempre mal lembrados".


Semana passada uma amiga no trabalho me fez uma pergunta pessoal seguida da célebre frase: Não precisa responder caso não ache conveniente. Sem titubear um segundo prontifiquei a respondê-la. De todas as perguntas pessoais, a que ouvi realmente me surpreendeu: Lúcio, você é feliz? Nossa! Que pergunta obscena! Me desnudou, enrubesci (coisa não tão incomum assim) e respirei fundo. Sinceramente? Não sou! E acredito não ter sido Realmente Feliz em nenhum momento. Felicidade plena, que preenche vazios da alma? Não, não sei o que é isso.

Mas eis que na mesma semana tenho a perfeita oportunidade para conhecer a Alegria e não perdi tempo. Tá, perdi tempo sim, tive outras chances e o medo não me deixou aproveitar, mas dessa vez não! Tarde de sol e calor (e que calor), música no coreto e cultura na Liberdade. Encontrei a Alegria. Fui contaminado, contagiado, preenchido pela energia dessa Alegria. Ela, que estava sempre ali, tão pertinho enquanto eu deixava que o alcance se mostrasse tão distante...

Bem, quero responder aquela pergunta pessoal novamente. Vou mudar a resposta. Estou feliz, A Alegria me fez feliz e sinceramente, numa postagem não muito distante, irei quem sabe, provar que se não sempre, mas algumas das vezes, o meu primeiro parágrafo é desmentido, cai por terra por se tratar de uma história um tanto amarga de alguém que não encontrou Alegria no caminho de sua Felicidade.


(um pequeno detalhe: ser feliz é tão bom!!!!)

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Nessa semana fui introduzido àquela condição que separa o verdadeiro brasileiro dos demais residentes de nossa esfera azul que chamamos de terra.
Nunca havia feito tal coisa, e me orgulho de não perder meu tempo nem dinheiro, como alguns (ou quase todos) homens que conheço.
Nem mesmo nos áureos tempos de Fernando Otávio, nas horas de recreio, me envolvia em tais atividades, que, em uma analogia um tanto exagerada, me lembrava, e ainda lembra, neandertais tentando descobrir o fogo, ou algo parecido com interpretações de masculinidade e demonstrações de testosterona para iguais em gênero, o que para mim é uma grandissíssima perda de tempo.
Enquanto isso, me especializei em cozinha, origamis e coisas semelhantes e não, definitivamente não, não sou gay.
Somente acredito ser ridículo tentar conquistar a posição de Alfa da matilha dessa forma, adotada por nós, colônia de degredados, dos irmãos dalém mar, anglo saxões com seus amplos calções e uma esfera que antes era cheia de ar, e hoje, na época das celebridades instantâneas, é inflada de sonhos, sonhos de crianças que querem correr o mundo e dar autógrafos, ganhar milhares em dinheiro e namorar vazias estrelas de televisão.
Nossa, quanto rodeio para finalmente dizer que chutei uma bola!!! É isso mesmo, depois de algumas dezenas de primaveras, chutei uma bola. E várias vezes. Claro que fiz feio papel, nenhuma habilidade, zero de coordenação, virei piada dos companheiros, mas tinha que tentar. Afinal, sou brasileiro, não? Além de não desistir nunca, tinha que fazer isso. Vai que morro amanhã, e chego onde sou merecedor, e o porteiro vai ler minha vida num grande livro. Ao perceber que nunca havia posto os pés em uma bola (pés mesmo, experimentei a canhota, situação no mínimo ridícula), espalharia pelo ambiente a fofoca e eu seria alvo da chacota dos desencarnados por toda eternidade, que acredito ser bastante demorada.
Bem, mais uma experiência de vida, que fui obrigado a testar para ter a certeza de uma condição que já tinha como conformada: sou uma negação nos esportes, e tirando o rapel e paraquedismo, não consigo fazer mais nada, nem jogar a boêmia sinuquinha, que como bom botequeiro que sou, me vejo obrigado a dominar.
Enfim, cada um com as habilidades que lhe cabem, portanto, alguém aí aceita um salmão?

terça-feira, 30 de junho de 2009

quarta-feira, 3 de junho de 2009

A Ultima Pluma da Fênix


Eu já voei, e se voei!! Com minhas próprias asas de cera e penas, com as quais flutuei por vales e prados, fiordes e falesias. Senti emoções incríveis, ri muito, me sensibilizei, chorei bastante também.
Mas isso é inevitável aos voadores. Temos nossos altos e baixos. Ao mesmo tempo que estamos sob um céu anil, voando por sobre um claro e iridescente espelho d'agua, nos sujeitamos às possíveis variantes atmosféricas/emocionais, e quando menos esperamos, o céu se tornou nacarado, calcáreo, e o outrora espelho iridescente se transmuta em um feio "mar de chumbo", que suga, traga, engole, toda aquela paz e calmaria que acreditávamos tão confortáveis e estáveis, ahhh, inocência!
Bati de cara contra o chão, duro e frio, cinzento e silencioso e a ele optei por ficar preso, andando. Vil criatura que olha para os céus temerosa de alçar voos a fim de evitar futuras quedas.
No chão estou faz tempo, andando vagarosamente, às vezes ousando olhar para cima, pensando que seria bom voar novamente, sentir aquelas sensações, emoções, frios na barriga, borboletas no estômago. Pois é, eu tenho um pequeno segredo: junto com as penas que teci minhas anteriores asas, tinha uma bela pluma de Fênix, e esta pluma (maldita) amorteceu minha mente. Meu cérebro está cheio de algodão e gelo, confortável apesar de todas as turbulências passadas, que significa que já comecei a flutuar levemente, por enquanto, um baixo vôo de reconhecimento, que se mostrou aquecido e calmo, de onde avisto uma névoa diáfana e atrás dela, um vislumbre do que seria talvez, um espelho d'agua.
Após o curto vôo adormeço e me flagro ao acordar "apertando contra o rosto o fantasma de um olfato ", que faz meu dia brilhar ao mesmo tempo que me vem o seguinte pensamento:
Caramba, lá se vai minha ultima pluma de Fênix! (onde está Dédalo quando precisamos dele??)

segunda-feira, 18 de maio de 2009

Sou uma pessoa melhor com um cachorro no colo



"Meus cães tornaram a minha vida melhor. Não apenas meus cães atuais, mas todos aqueles com os quais brinquei ou os que se debruçaram na janela dos carros que dirigi. Cresci com eles e os vi crescer. Com muita tristeza, vi alguns morrerem. Algumas vezes ajudei a curá-los. Ensinei coisas importantes a eles: como sentar, como cumprimentar com a pata e como rolar pelo chão. Mas eles me ensinaram a acreditar na incessante bondade que parece emanar com tanta facilidade da sua natureza gentil e amorosa. Sou uma pessoa melhor com um cachorro no colo"

John O'Hurley

quarta-feira, 6 de maio de 2009

Pra ser sincero


Me desculpem aqueles fãs que abriram este post na esperança de ler algo sobre alguma música de uma banda gaucha, mas não irão encontrar aqui nada mais que o mais sincero desabafo.

Me desculpem aqueles que preferem viver mentiras auto infligidas na vã tentativa de maquiar algum desvio de carater ou conduta, jamais admitido ou reconhecido.

Me desculpem aqueles que duvidam do adágio popular que sabiamente reza que a verdade dói, pois ela dói mesmo. Já doeu em mim e tenho certeza, se não doeu em você, essa é mais uma mentira que seu ego lhe conta.

Me desculpem meus camaradas, mas, pra ser sincero, cansei de bancar o advogado do Diabo, servindo de pára raios, já que a maioria das pessoas sussurra e infelizmente não tem coragem para defender seus direitos e idéias. No final das contas e como sempre, sairei o vilão da história, daquelas de capa e espada, e enquanto os camponeses descansam em suas choupanas, os demais disparam ao meu encalço empunhando archotes e forcados.

Pra ser sincero... CHEGA!!!!!!!!!!

segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

domingo, 4 de janeiro de 2009

Adestramento de nazistas no 1o. andar. Encontro de zumbis no térreo


Olá amigos, começarei agora a publicar algumas placas de sinalização existentes pelo mundo afora, e uma "Interpretação" cômica de seu significado apenas observando o desenho, desconhecendo assim a sua localização e finalidade.
Divirtam se!